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segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Coleta de assinaturas
Enquanto o debate ocorre no Senado, os Comitês Estaduais em Defesa das
Florestas do Desenvolvimento Sustentável seguem coletando assinaturas para a
campanha #florestafazadiferenca e fazem a 1ª Convocação para Contagem e Entrega dos
Abaixo-assinados, nesta terça-feira
(1/11).
A convocação
é dirigida a todos os comitês regionais, organizações da sociedade e pessoas
físicas que participaram do processo. Para tanto, os participantes devem enviar
o número de assinaturas coletadas para os emails comiteflorestas@gmail.com e
rejane.pieratti@gmail.com e, além disso, devem enviar os formulários assinados
para os endereços abaixo.
“É importante lembrar que essa primeira convocação não significa o fim
da coleta; pelo contrário, agora é que todos precisam unir esforços”, alerta
Carolina Stanisci, do Instituto Democracia e Sustentabilidade (IDS). Além de
amanhã, estão programadas duas convocações – 15/11 e última semana de novembro
– para balanço do movimento de assinaturas.
Essa é mais uma iniciativa da sociedade
organizada, atenta e mobilizada para cobrar dos parlamentares postura coerente
para evitar mudanças no Código Florestal que impliquem mais desmatamento de
áreas naturais e da vegetação ao longo dos rios, nascentes e riachos e também
anistia para crimes ambientais.
Endereços
para entrega dos abaixo-assinados:
Comitê
Florestas do DF
·
Caixa Postal 6137, CEP 70740-971,
Brasília - DF
·
Funatura
SCLN 107 Bl, B, sala 201 - Asa Norte
CEP: 70743-520 Brasília - DF
Comitê
Florestas de Curitiba/PR
·
União dos
Escoteiros do Brasil - Paraná
Rua Desembargador Ermelino de Leão, 492
CEP 80410-230 Curitiba - PR
Comitê
Florestas São Paulo/SP
·
Ação
Educativa e Associação Brasileira de ONGs
Rua General Jardim 660 –Vila Buarque - São Paulo -
01223-010
·
Fundação SOS Mata Atlântica
Avenida Paulista, 2073, Condomínio Conjunto Nacional,
Torre Horsa 1 – 24 Andar – CJ 2407/2408 - Bela Vista
CEP:
01311-300 São Paulo
·
Instituto Refloresta
Rua Dr. Augusto de Miranda 1186, casa 02 - Vila
Pompéia
CEP:
05026-001 São Paulo
- SP
·
Vitae Civilis - Cidadania
e Sustentabilidade
Rua
Itápolis, 1468 - Pacaembu
CEP:
01245-000 São Paulo
- SP
Comitê
Estudantil São Carlos/SP
·
Secretaria
do CAASO (Centro Acadêmico Armando Salles de Oliveira)
USP
São Carlos
Campus 1
Av. Trabalhador Sao Carlense nº 400
Comitê
Florestas Rio de Janeiro/RJ
·
ITPA
Av.
Graça Aranha, 145/402 - Centro
CEP:
20030-003 Rio de Janeiro- RJ
Comitê Fortaleza/CE
·
Associação Civil
Alternativa Terra Azul
Rua
Floriano Peixoto, 1440
CEP:
60.025-130 Fortaleza
– CE
Comitê Belo
Horizonte/MG
·
Associação
Mineira de Defesa do Ambiente - Amda
Rua Timbiras, 1560 - sala 1704 - Funcionários
CEP: 30140-061 Belo Horizonte – MG
Comitê
Florestas Rio Grande do Sul
·
Sindicato
dos Servidores Federais do Rio Grande do Sul- SINDISERF/RS
Rua General Bento Martins, 24 conjunto 901 - Centro
CEP: 90010-080 Porto Alegre - RS
Comitê
Florestas Mato Grosso (ainda em formação)
·
Formad
Rua
Carlos Gomes 20 - Bairro Araes
CEP:
78005-260 Cuiabá - MT
Comitê Florestas Recife/PE
·
SNE
Av. Visconde de
Suassuna, 923 – 5º andar, sala 503. Santo Amaro
CEP: 53700-000 Recife - PE
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Mobilização pelas florestas participa da 2ª Marcha contra a corrupção
Nesta quarta-feira (12), o Comitê DF em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável convida a população para se reunir ao lado Museu da República, em Brasília, a partir das 10h, para coleta de assinaturas contra a reforma do Código Florestal e para somar forças na 2ª Marcha contra a Corrupção, que ocorrerá em todo o país.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Economia associada à ecologia é defendida no lançamento do Comitê DF
por Solange Pereira Pinto
WWF-Brasil
Pedro Ivo, do
Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável,
ressaltou a pressão, no Senado Federal, para que o projeto de lei complementar
(PLC 30/2011) seja votado ainda em novembro e do quanto essa pressa pode
prejudicar as discussões para a elaboração de um texto adequado e comprometido
com o cenário político-ambiental internacional e sustentabilidade planetária.
“Não querem que o debate avance até 2012 por causa da Rio + 20 (Conferência das
Nações Unidas
WWF-Brasil
Na segunda-feira (10), a
chuva que finalmente chegou ao Distrito Federal, depois de longa e castigante
seca, não impediu que o auditório do Museu de República ficasse lotado durante
lançamento do Comitê DF em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento
Sustentável. Políticos, estudantes, estudiosos, entidades e movimentos sociais,
ambientalistas, artístico-culturais prestigiaram a mobilização da sociedade
contra as reformas previstas no Código Florestal, que abrem precedentes para
destruição da vegetação nativa em todo o Brasil.
Na abertura, a geógrafa Mônica Veríssimo,
membro do Fórum de ONGs ambientalistas, apresentou mapas do DF para explicar
sobre a localização das áreas de proteção ambiental e como mudanças na
legislação podem influenciar ainda mais na diminuição de áreas verdes, conforme
já se vê pelas imagens de satélite a devastação ampla do cerrado no Planalto
Central.
Pedro Ivo, do
Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável,
ressaltou a pressão, no Senado Federal, para que o projeto de lei complementar
(PLC 30/2011) seja votado ainda em novembro e do quanto essa pressa pode
prejudicar as discussões para a elaboração de um texto adequado e comprometido
com o cenário político-ambiental internacional e sustentabilidade planetária.
“Não querem que o debate avance até 2012 por causa da Rio + 20 (Conferência das
Nações Unidas em
Desenvolvimento Sustentável ), quando mais compromissos
ambientais entrarão em cena, como, por exemplo, redução na emissão de carbono
pelo Brasil”, destacou.
André Lima, advogado ambientalista, falou sobre o
absurdo que o projeto de reforma propõe quanto à possibilidade de se desmatar
uma área de cerrado em Brasília e “recuperá-la” no Piauí, por exemplo. Lima,
também, convidou todos para se mobilizarem em prol das florestas na 2ª Marcha
contra a Corrupção prevista
para ocorrer em todo o país no feriado de 12 de outubro.
A estudante Iara Vicente, representando o Comitê
Universitário, parabenizou o movimento contra a criação do setor Noroeste em
Brasília, local onde vive uma comunidade indígena Fulni-o Tapuya. “Em nome da
especulação imobiliária, destrói-se o cerrado e a construtora já está cercando
a área dos índios, antes mesmo da decisão judicial. Isso é criminoso, pois
santuário não se move e os povos indígenas são guardiões da biodiversidade”,
salientou.
Na sequência, o poeta Felipe Viteli, da Tribo das
Artes, declamou sobre a situação das regiões administrativas dizendo em um
trecho que o “Recanto já não tem emas, as águas já não são claras e a samambaia
não dá flor”, fazendo sua crítica poética sobre o descuido ambiental e
crescimento desordenado no DF. “Tudo é garantido por lei, mas a lei não é
praticada”, declarou.
Já o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) defendeu a mudança
de paradigma para o desenvolvimento nacional e apontou que a reforma, em curso
no Senado, retrocede décadas em termos de legislação protecionista do meio
ambiente. “É um horror que a liderança da reforma esteja no setor mais atrasado
e mafioso dos produtores rurais. A proposta de mudança no Código Florestal vem
do setor que promove grilagem de terras, devasta o meio ambiente, oprime
trabalhadores dignos e até assassina. É uma direita reacionária que não quer o
avanço do país. Temos que lutar pelo desenvolvimento da economia verde”,
reforçou Sirkis.
Para
ele, o Produto Interno Bruto (PIB) não pode mais ser a única referência de
desenvolvimento, pois é um indicador que mensura quantitativamente e não
qualitativamente a atividade econômica de um país. “Esperamos que na Rio + 20,
um novo conceito de economia seja adotado. Precisamos avaliar também a forma
como as nações estão crescendo. Implantar a economia verde é fundamental face
às mudanças climáticas e proteção da biodiversidade. Nesse sentido, é
importante precificar os serviços ambientais prestados pelos ecossistemas para
o desenvolvimento da economia. Precisamos formalizar essa nova maneira de
encarar a economia; adotar mecanismos supranacionais para lidar com os
problemas planetários”, explicou o senador Sirkis.
O senador
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) lamentou que a reforma do Código Florestal não
leve em consideração a opinião dos especialistas que defendem a manutenção das
normas sobre as Áreas de Preservação Permanente (APP) e a Reserva Legal (RL),
assim como a posição dos movimentos sociais representantes dos pequenos
agricultores e da agricultura familiar.
Quanto à diversidade territorial brasileira em termos
de vegetação e produção, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), presidente
da Comissão de Meio
Ambiente do Senado Federal, declarou que várias audiências
públicas conjuntas vêm sendo realizadas com o objetivo de se chegar a um texto
mais equilibrado para o Código Florestal. “É um tema muito complexo. O Brasil
tem muitos biomas e imensa diversidade em relação aos processos históricos de
ocupação das terras. O perfil da agricultura também é variado e vai do pequeno
ao grande produtor. Temos que avançar para uma legislação justa e que não deixe
de proteger, em hipótese alguma, o meio ambiente”, disse Rollemberg.
Para finalizar, Pedro Ivo anunciou que brevemente
serão lançados comitês no Rio Grande Sul, Minas Gerais e Mato Grosso. E você,
já aderiu? Participe
pegando seu abaixo-assinado no site www.florestafazadiferenca.org.br para coletar
assinaturas em sua comunidade e divulgue a petição online.
Serviço:
Para saber mais sobre o
Comitê DF
Telefones (61) 8539.4002 e 8142.4282
E-mail
comiteflorestasdf@gmail.com
Lançamento do Comitê DF em Defesa das Florestas
Economia associada à ecologia é defendida no lançamento do Comitê DF
por WWF-Brasil
Na segunda-feira (10), a chuva que finalmente chegou ao Distrito Federal, depois de longa e castigante seca, não impediu que o auditório do Museu de República ficasse lotado durante lançamento do Comitê DF em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável. Políticos, estudantes, estudiosos, entidades e movimentos sociais, ambientalistas, artístico-culturais prestigiaram a mobilização da sociedade contra as reformas previstas no Código Florestal, que abrem precedentes para destruição da vegetação nativa em todo o Brasil.
Na abertura, a geógrafa Mônica Veríssimo, membro do Fórum de ONGs ambientalistas, apresentou mapas do DF para explicar sobre a localização das áreas de proteção ambiental e como mudanças na legislação podem influenciar ainda mais na diminuição de áreas verdes, conforme já se vê pelas imagens de satélite a devastação ampla do cerrado no Planalto Central.
Pedro Ivo, do Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, ressaltou a pressão, no Senado Federal, para que o projeto de lei complementar (PLC 30/2011) seja votado ainda em novembro e do quanto essa pressa pode prejudicar as discussões para a elaboração de um texto adequado e comprometido com o cenário político-ambiental internacional e sustentabilidade planetária. “Não querem que o debate avance até 2012 por causa da Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas em Desenvolvimento Sustentável), quando mais compromissos ambientais entrarão em cena, como, por exemplo, redução na emissão de carbono pelo Brasil”, destacou.
André Lima, advogado ambientalista, falou sobre o absurdo que o projeto de reforma propõe quanto à possibilidade de se desmatar uma área de cerrado em Brasília e “recuperá-la” no Piauí, por exemplo. Lima, também, convidou todos para se mobilizarem em prol das florestas na 2ª Marcha contra a Corrupção prevista para ocorrer em todo o país no feriado de 12 de outubro.
A estudante Iara Vicente, representando o Comitê Universitário, parabenizou o movimento contra a criação do setor Noroeste em Brasília, local onde vive uma comunidade indígena Fulni-o Tapuya. “Em nome da especulação imobiliária, destrói-se o cerrado e a construtora já está cercando a área dos índios, antes mesmo da decisão judicial. Isso é criminoso, pois santuário não se move e os povos indígenas são guardiões da biodiversidade”, salientou.
Na sequência, o poeta Felipe Viteli, da Tribo das Artes, declamou sobre a situação das regiões administrativas dizendo em um trecho que o “Recanto já não tem emas, as águas já não são claras e a samambaia não dá flor”, fazendo sua crítica poética sobre o descuido ambiental e crescimento desordenado no DF. “Tudo é garantido por lei, mas a lei não é praticada”, declarou.
Já o deputado Alfredo Sirkis (PV-RJ) defendeu a mudança de paradigma para o desenvolvimento nacional e apontou que a reforma, em curso no Senado, retrocede décadas em termos de legislação protecionista do meio ambiente. “É um horror que a liderança da reforma esteja no setor mais atrasado e mafioso dos produtores rurais. A proposta de mudança no Código Florestal vem do setor que promove grilagem de terras, devasta o meio ambiente, oprime trabalhadores dignos e até assassina. É uma direita reacionária que não quer o avanço do país. Temos que lutar pelo desenvolvimento da economia verde”, reforçou Sirkis.
Para ele, o Produto Interno Bruto (PIB) não pode mais ser a única referência de desenvolvimento, pois é um indicador que mensura quantitativamente e não qualitativamente a atividade econômica de um país. “Esperamos que na Rio + 20, um novo conceito de economia seja adotado. Precisamos avaliar também a forma como as nações estão crescendo. Implantar a economia verde é fundamental face às mudanças climáticas e proteção da biodiversidade. Nesse sentido, é importante precificar os serviços ambientais prestados pelos ecossistemas para o desenvolvimento da economia. Precisamos formalizar essa nova maneira de encarar a economia; adotar mecanismos supranacionais para lidar com os problemas planetários”, explicou o senador Sirkis.
O senador Randolfe Rodrigues (PSOL-AP) lamentou que a reforma do Código Florestal não leve em consideração a opinião dos especialistas que defendem a manutenção das normas sobre as Áreas de Preservação Permanente (APP) e a Reserva Legal (RL), assim como a posição dos movimentos sociais representantes dos pequenos agricultores e da agricultura familiar.
Quanto à diversidade territorial brasileira em termos de vegetação e produção, o senador Rodrigo Rollemberg (PSB-DF), presidente da Comissão de Meio Ambiente do Senado Federal, declarou que várias audiências públicas conjuntas vêm sendo realizadas com o objetivo de se chegar a um texto mais equilibrado para o Código Florestal. “É um tema muito complexo. O Brasil tem muitos biomas e imensa diversidade em relação aos processos históricos de ocupação das terras. O perfil da agricultura também é variado e vai do pequeno ao grande produtor. Temos que avançar para uma legislação justa e que não deixe de proteger, em hipótese alguma, o meio ambiente”, disse Rollemberg.
Para finalizar, Pedro Ivo anunciou que brevemente serão lançados comitês no Rio Grande Sul, Minas Gerais e Mato Grosso. E você, já aderiu? Participe pegando seu abaixo-assinado no site www. florestafazadiferenca.org.br p ara coletar assinaturas em sua comunidade e divulgue a petição online.
Serviço:
Para saber mais sobre o Comitê DF
Telefones (61) 8539.4002 e 8142.4282
E-mail comiteflorestasdf@gmail.com
segunda-feira, 3 de outubro de 2011
Lançamento do Comitê DF em Defesa das Florestas
Na próxima segunda-feira (10/10), às 19h, o Museu da República abre seu auditório para o lançamento oficial do Comitê DF em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável, responsável pela mobilização da sociedade e de entidades, no Distrito Federal, contra as reformas previstas no Código Florestal, que propõem anistia a desmatadores e diminuição da vegetação nativa em todo o Brasil, entre outras.
Para o debate sobre o Código Florestal e seus impactos nas cidades e no país, já estão confirmadas as presenças dos deputados Erika Kokay (PT-DF) e José Reguffe (PDT- DF), do advogado ambientalista André Lima, da consultora de meio ambiente e urbanismo da TV Globo, a geógrafa Mônica Veríssimo, do presidente da Comissão de Direito Ambiental da OAB/DF, Getúlio Humberto Barbosa de Sá.
Além dos palestrantes, o evento contará com a participação das entidades que compõem o Comitê DF, fundado no dia 3 do mês passado, cujo principal objetivo é ajudar na coleta de assinaturas contra a reforma do Código Florestal, em curso no Senado Federal. “O comitê é um esforço de unir entidades diferentes para lutarem pela mesma causa. Esse tipo de organização só aconteceu no Brasil na campanha das Diretas Já e no movimento Ficha Limpa”, explica Pedro Ivo Batista, membro do Comitê Brasil.
Participe pegando seu abaixo-assinado no sitewww.florestafazadiferenca.org.br para coletar assinaturas em sua comunidade e divulgue a petição online. Faça você também a diferença comparecendo ao Museu da República na próxima segunda-feira e divulgue o blog http://comiteflorestasdf.blogspot.com/
domingo, 2 de outubro de 2011
A tendência é recuperar as florestas, por que iremos diminuir as nossas?
Pesquisa mostra que nos últimos 60 anos,
países como a Holanda, Suécia, Polônia, China, Japão, Alemanha, Índia, França e
Reino Unido estão protegendo e recuperando suas florestas. Por que nós iremos
diminuir as nossas?
Veja o estudo completo aqui...
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